Simulação de Julgamento

No âmbito da cadeira de Direito Processual Civil, vai decorrer um julgamento simulado pelos alunos, que já preparam os articulados.
A sessão decorrerá no auditório, a partir das 11:00h de Sábado e é aberta ao público, cumprindo assim o princípio da publicidade, ou da audiência pública, característico do processo civil.

3 comentários:

Antonio Duarte disse...

Neste Planeta azul, por nós habitado, há sem sombra de dúvidas, três tipos de homens. O nada a ver (mero espectador da vida), o assim assim (que tenta fazer algo, mas sem convicção/interesse)e o que engloba autênticos condutores de homens (este, luta para construir novos e melhores caminhos, recrutando cada vez mais gente para sua causa).

O homem, na sua vivência em sociedade, faz muita coisa boa e menos boa. As menos boas devem ser alvo de críticas claras e objectivas, para não se repetirem e as boas devem ser elogiadas, porque todos sabemos que há um bichinho que se dá pelo nome de vaidade e que fica contente quando se reconhecem virtudes e boas acções no seu portador.
Tudo isso para dizer que tem sido uma experiência para lá de interessante e estimulante ser aluno do Dr. Pedro Cruz que é um autêntico condutor de homens e um professor de alta qualidade. Pena eu não estar conseguindo acompanhar,como gostaria, as suas aulas, beber a sua grande experiência mas apresentada de forma modesta.

A simulação de julgamento, apanhou-me meio desprevenido e não fui aquele que deveria ser mas aquele que pude ser, pois as salas de audiência dos tribunais ainda são uma incógnita para mim, pelo que foi como estar num espaço armadilhado sem saber as coordenadas das minas. De todas as formas valeu a pena.
Bem haja Dr. Pedro, bem haja o IESIG.

PS. Jesus disse ao Pedro que ele era pedra e que sobre ele Ele iria edificar a sua igreja. O Dr. Pedro está talhando pedras para se encaixarem o melhor possível no mosaico social num local de destaque, ao serviço da nossa sociedade.
Um abraço

Pedro Cruz disse...

Eu nem devia responder, mas por outro lado seria uma indelicadeza...
Quer parecer-me que a enorme gentileza do António resulta essencialmente de ter sido designado juiz em tão subido tribunal. E que juiz! Convenceu-nos pela atitude, mas agora, embalado, desatou a proferir sentenças... Mas olhe que estas, supra, revelam uma visão pouco neutral e, em boa técnica jurídica, nada têm que ver com o pedido, com a causa de pedir, nem com o objecto dos autos. Serão, por isso, com o maior respeito, impertinentes.
Peço justiça!

Pedro Cruz disse...

Razão tinha o sábio rei, Salomão: - Ecle.1,2